Hoje não vou filosofar nem rimar.
Vou me entregar ao sofrimento que está residindo em meu pequenino coração.
Coração dividido, que quer e quer.
Quer dois.
Coração medroso, que teme ficar com nenhum.
Coração nervoso, que se contradiz a toda a hora.
Igual a primeira linha deste texto, que já inicia com rima, onde a rima hoje, não era bem vinda.
Ó, dia, que não se finda...
Poesiazinha antiga.
De Novembro de 2007.
(Mas bem que poderia ter sido escrita hoje.)
Ô, época traumática.
E pensar que tudo poderia ter sido diferente.
Sou péssima agricultora...
Já viu a colheita que veio, né?
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