quarta-feira, 12 de novembro de 2008

(...)



Inspiração que me abandona, tal qual a pessoa
Que aparece e desaparece, numa boa
Como um gato preto no escuro, casulo
E aqui no meu mundo, sobra duro vazio

Me confunde e me funde a cabeça
Com a incerteza que brota fácil
Com conversa e papo um tanto idiota
Que ilude e engana de forma dócil
Até o próximo sumiço natural
Que me desencanta com proeza usual

Solidão em demasia, nos traz tristeza e melancolia
Lágrimas e chuva interna, que inundam a alma e afogam
O outrora feliz, momento família! E agora condenado... coração.
Além de nós há o outro. Eu só quero cia. Desfrutá-lo com cumplicidade e vontade
É o que há de muito e tudo de bom. Coisas além do umbigo
Abra os olhos, não existe perigo. Ouça o que eu digo
E sejas mais que meu amigo...

Um comentário:

raul franco disse...

siga em frente, liz
sendo você mesma sempre

beijos,

Raul Franco